segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Notas de rodapé




(A três notas iniciais pertencem à Introdução)






1. Exemplos dessa ‘iluminação científica’ são dados no Apêndice I.



2. O caráter irreconciliável destas duas maneiras de olhar o universo está descrito em suas origens por P. D. Ouspensky em “Um Novo Modelo do Universo”.



3. Todavia, nem mesmo os ‘fatos’ são sagrados. De dois famosos cientistas, escrevendo em dois livros publicados no mesmo ano na Inglaterra (1950), um declara ser um ‘fato’ que a Lua esteja se distanciando da Terra, enquanto que o outro, de forma igualmente categórica, afirma como ‘fato’ que ela esteja se aproximando.






4. Isto é, com o dobro da distância, somente um quarto da quantidade de influência é sentida.



4a. Ver ‘Modern Cosmology’ por George Gamow em Scientific American, março 1954.



5. Essa suposição que pode ser verificada a olho nu foi sustentada pela detalhada recontagem de estrelas por Hertzspring, Perrine e Shapley entre 1912 e 1918.



(6) Notificado primeiramente por Jansky: ‘A Concise History of Astronomy’, Peter Doig, pgs. 202-3 e 301-2



(7) Ver Apêndice II, ‘Tabela de Tempos e Cosmos’.



(8) Ver Apêndice II ‘Tabela de Tempos e Cosmos’.



(9) Esta seção através dos céus corta o equador celestial num ângulo de 60o por volta de 7:30 e 19:30 hs em ascensão direta e eleva-se a 55o de declinação nas vizinhanças do Arado.



(10) A palavra ‘eternidade’, como usada neste livro, não se refere a uma extensão de tempo infinita, já que todo tempo é finito e limitado por ‘tempos de vida’. Significa, como os teólogos medievais sustentavam, uma dimensão ‘fora do tempo’ formada pela repetição do próprio tempo.



(11) As leis implicadas são:



1. As velocidades de órbita dos planetas estão em proporção inversa à raiz quadrada de sua distância do sol.



2. Os quadrados dos períodos no qual os planetas descrevem suas órbitas são proporcionais aos cubos da metade de suas distâncias do sol. (Terceira Lei de Kepler)



3. A intensidade de luz (brilhando sobre um planeta) está em proporção inversa ao quadrado de sua distância (do sol).



Combinando essas leis, podemos deduzir então:



4. As velocidades de órbita dos planetas estão em proporção ao quadrado do quadrado da intensidade de luz que incide sobre eles.



5. A recorrência dos planetas em suas órbitas está em proporção inversa à raiz cúbica do quadrado de suas distâncias do sol.



(12) Compare-se estes períodos com os da cronologia hindu, na qual 4.3 milhões de anos formam uma Mahayuga, ou Grande Era, depois da qual a Natureza é destruída; um milhar de Mahayugas, um dia de Brahma (4320 milhões de anos), após o qual céu e terra são destruídos; e o devido número de tais dias, uma vida de Brahma (160 milhões de milhões de anos), após o qual é destruído o Sistema Solar. A vida do Sistema Solar, novamente, nada mais é que o piscar de um olho de Shiva. Veja “The Vishnu Purana” traduzido para o inglês por H. H. Wilson (Livro I, Cap. III) ps. 46-54.






(13) S. Metalnikov: “La Lutte contre La Mort”, ps. 40-41.



(14) Richard M. Field em “Van Nostrand’s Scientific Encyclopaedia”.



(15) H. Spencer Jones: “General Astronomy”, pg. 29.



(16) Ver Apêndice II: “Tabela de Tempos e Cosmos”.



(17) Ver Tabelas Planetárias - Apêndice IV (a) e (b).



(18) Sydney Chapman, “The Earth Magnetism” pg. 76.



(18a) O angström não é usado com freqüência hoje em dia. Foi substituído pelo namômetro (nm), que é dez vezes maior; 1 nm = 10 angströns. (N. do T.)



(19) Notavelmente Chartres; os cinco planetas conhecidos eram Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno.



(20) O mecanismo dessa conexão será tratado no Capítulo 10, Parte II.



(21) O mecanismo dessa conexão será tratado no Capítulo 10, Parte II.



(22) Por exemplo, a teoria da queda dos meteoritos de Mayer, a teoria da contração de von Helmhotlz, a teoria do sol de ferro de Eddington e a teoria de 35% hidrogênio, também deste.



(23) De acordo com as relações de tempo de nossa ‘Tabela de Tempos e Cosmos’ (Apêndice II), um período de 11 anos para o Sol corresponde a uma freqüência de 250 vibrações por segundo para o homem.







  1. Para nosso propósito atual não precisamos aprofundar a questão das órbitas ou camadas eletrônicas; elas serão tratadas no Capítulo VII, ‘Os Elementos da Terra’.



(25) Conjunção teórica, baseada na média de tempo orbital de suas concentrações principais.



(26) Nesta segunda série, Júpiter e Saturno também parecem tomar parte, mas como influência combinada, trabalhando num ciclo de 390 dias. A cada 390 dias esses dois planetas repetem uma relação média com a Terra e fazem ângulos iguais com a Terra e com o Sol - isto é, equilibram suas influências. Tal ciclo coincide com nada menos que cinco das oito etapas desta série - dó (x 6), mi (x 71/2), fá (x 8), sol (x 9), dó (x 12). Um fato curioso e corroborante será tratado no Capítulo XI, ‘O Homem como Microcosmo’.



(27) Ver Apêndice III, ‘A Teoria das Oitavas’.



(28) 80.000.000.000 vezes - ver Apêndice II, ‘Tabela de Tempos e Cosmos’.



(29) Ver Capítulo III, Parte II e Tabelas Planetárias, Apêndice IV.



(29a) Os planetas interiores relacionam-se com o indivíduo e os planetas exteriores com o coletivo. (N. do T.)



(30) Ver Tabelas Planetárias, Apêndice IV (d).



(31) Substituindo matiz de luz por tom, temos o método pelo qual medimos a proximidade ou distância de estrelas distantes (“Variações do Vermelho”).



(32) O princípio de que a afinação harmônica não é estritamente matemática é naturalmente reconhecida pela música ocidental e foi demonstrado por J. S. Bach em seu “Woltemperirte Klavier” (1726-44).



(33) Ellsworth Huntington: “Mainsprings of Civilization”, 1945. E. R. Dewey e E. F. Dakin: “Ciclos”, 1947.



(33a) Esse período de passagem de um signo zodiacal separa exatamente Alexandre de Napoleão.



(34) É possível que esse número variável de elétrons em cada órbita seja comparável de alguma forma ao número variável de luas dependentes do planeta de cada órbita solar. Assim, no Sistema Solar, a órbita de Mercúrio conteria só o planeta, sem nenhuma lua, enquanto que Júpiter e Saturno conteriam todo um complemento.



(35) Ver Apêndice V, ‘Tabela de Elementos’.



(35a) Ver Norbert Casteret, “Ten Years Under the Earth”, p. 160-1.



(35b) Atualmente sabe-se que o elemento 85 é o Astato. (N. do T.)



(36) Ver Apêndice VII, “Tabela de Compostos Orgânicos” e Capítulos XII e XIII.



(37) “Man as a Microcosm”, pág. 22



(37a) Sabe-se atualmente que Júpiter mantém catorze luas em sua órbita, fato científico desconhecido à época da primeira edição deste livro. (N. do T.)



(37b) Abade Moreaux, “Le Ciel et l’Universe” pág. 196.



(38) Svante Arrenhius, H. Munro Fox, Miss Semmens, Madame E. Kolisko, Mrs. Savage e Hodgson, C. P. Rickford e outras autoridades citadas por Robert Eisler, “The Royal Art of Astrology” págs. 138-145.



(39) Ver Capítulo 2, III, ‘Os tempos do Universo’.



(39a) “Doppelgänger” no texto original. (N. do T.)



(40) Fred Hoyle, “The Nature of the Universe”, pg. 11.



(41) A assim chamada rotação de Mercúrio no curso de sua revolução ao redor do Sol é simplesmente resultado de ele manter uma relação fixa com o Sol. É um movimento emprestado, não uma rotação no sentido de movimento planetário independente.



(42) “The Earth’s Magnetism” por Sydney Chapman, pág. 77.



(43) Ib. págs. 114-5.



(44) Muito material detalhado desta seqüência de conexões pode ser encontrado em “La Biosphére” por G. Vernadsky e em “The Cycle of Weathering” por B. B. Polynov.



(45) Richard M. Field em “Van Nostrand’s Scientific Encyclopedia”.



(46) Sir James Jeans: “Through Space and Time”, pág. 47



(47) “The Metabolism of Humming-Birds”, por Oliver P. Pearson, Scientific American, Janeiro 1953.



(48) Para maiores detalhes referentes a essas espirais em muitas escalas diferentes, ver de J. Bell Pettigrew, “Design in Nature”, especialmente a página 633 e as seguintes.



(49) Ver Apêndice VI, “Tabela de Funções Humanas”.



(50) Por exemplo, Robert Fludd: “De Naturae Simia”, pág. 627 e seguintes (Livro III, “De Planetorum Dispositionibus et Naturibus”). Frankfurt 1618.



(50a) William Sheldon, “The Varieties of Human Phsyque” e “The Varieties of Temperament”.



(51) A maior parte das descrições de tipos endócrinos baseia-se em Louis Berman, “The Glands of Personality”.



52. Ver Capítulo II, ‘Tempos do Universo’.



53. Pela idéia geral de tempo logarítmico em relação com a vida humana, estou em débito com meu amigo, o Dr. Francis Roles, e pelo mês lunar como unidade desse tempo com Miss Helen Wright. Essa idéia, sob o nome de ‘Tempo Biológico’, foi originalmente concebida por Pierre Lecompte de Noüy (1883-1949) durante a Primeira Guerra Mundial, com base em estudos sobre a velocidade de cicatrização em diferentes idades, mais tarde desenvolvida em seu livro, ‘Le Temps et la Vie’.



54. A possibilidade é desenvolvida, por exemplo, pelo Dr. R. M. Bucke em ‘Cosmic Consciousness’.



55. Para refrescar a memória a respeito de ciclos planetários, ver o Capítulo VI, ‘A Harmonia dos Planetas’.



56. A idéia desses ‘períodos de vida’ mais rápidos é tratada em outro livro, ‘A Teoria da Vida Eterna’.



57. P. D. Ouspensky, ‘Tertium Organum’, pág. 77, Editora Pensamento.



58. Ver ‘Apêndice VII’, ‘Tabela de Compostos Orgânicos’.



59. Note-se também a interação e inseparabilidade das notas sol e si na oitava de tempos planetários já mencionada na seção referente aos marcos da vida humana. Ver Capítulo XI, II.



60. “The Well-Meaning Devil”, conto de P. D. Ouspensky.



61. A extraordinária fugacidade desse novo estado psicológico, acessível além do estado habitual em que o homem vive, está muito bem descrito por P. D. Ouspensky em ‘Fragmentos de Um Ensinamento Desconhecido’, Capítulo VII, onde o autor descreve com grande precisão seus próprios experimentos e experiências quando pela primeira vez ouviu falar na idéia de lembrança de si.



62. F. Sherwood Taylor, ‘The World of Science’ pág. 819.



63. ‘As Leis de Manu’, um antigo código indiano de idéias e ideais conectados com as castas são apresentadas por P. D. Ouspensky em ‘Um Novo Modelo do Universo’, Capítulo XI, Editora Pensamento.



64. Arnold J. Toynbee: ‘A Study of History’, em várias passagens.



65. Sir. Napier Shaw, ‘Manual of Meteorology’, vol. II, pág. 318-319. Sir. Napier continua: “O ciclo lunar solar de 744 anos foi evocado pelo Abade Gabriel. Combina 9202 revoluções sinódicas, 9946 tropicais, 9986 diaconáticas, 9862 anômalas, 40 revoluções de nodo ascendente da órbita lunar e 67 períodos de manchas solares”. É digno de nota que uma tentativa de estabelecer um padrão de tempo para o surgimento e queda das civilizações sobre uma base de um ‘grande ano’ de 360 anos e seu duplo período de 720 anos foi feito por John Napier, o inventor dos logaritmos, à guisa de uma interpretação do Apocalipse. (‘A Plaine Discovery of the Whole Revelation of St. John’, Londres, 1611).







  1. 480-543 d.C.



67. H.S. Bellamy, ‘The Atlantis Mith’, particularmente pg. 113.



68. Ver Apêndice VIII, ‘O Ciclo de Civilizações’.



69. Compare o papel dos terrosos raros na tabela de elementos, Capítulo VII, I.



70. A iridologia moderna foi elaborada pelo húngaro Von Peczeley e desenvolvida por Nils Liljequist, Angel Bidaurrazaga e outros.



71. Ver Apêndice IX, ‘Ciclos Planetários e Atividade Humana’.



72. Ellsworth Huntington, ‘Mainsprings of Civilization’, pg. 462-3 e 488-507.



73. Ver Apêndice X, ‘O Ciclo de Guerra’.



74. ‘Bhagavad Gita’, traduzido para o inglês por Swami Prabhavananda e Cristopher Isherwood, pg. 44.



75. Ellsworth Huntington: ‘Mainsprings of Civilization’ pgs. 477-484.



76. Ver Apêndice XI: ‘Relação entre os Sistemas Jovial e Solar’.



77. “Os quadrados dos períodos nos quais os planetas descrevem suas órbitas são proporcionais aos cubos da metade de suas distâncias do Sol.”



78. Ver Apêndice XII, ‘O Ciclo do Sexo’.



79. Os nomes revelados por pesquisas recentes na construção de catedrais parecem ser simplesmente os dos capatazes e artesãos.



80. Robert Fludd: ‘De Monochordum Mundi’, Frankfurt 1623.



81. Ver Apêndice XIII, ‘O Ciclo de Regeneração’.



82. Essa idéia é abordada em ‘Teoria da Vida Eterna’, Capítulo XII, e no estudo “O Mistério Cristão” ambos de Rodney Collin.



83. Este tema é desenvolvido em “Teoria da Vida Eterna”.