segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Apêndices

Apêndice 1


A Mente Lógica e Super Lógica na Iluminação Científica

(ver introdução)


(a) Sir Arthur Eddington sobre as limitações da mente lógica:

Suponhamos que um ictiólogo esteja explorando a vida do oceano. Ele lança uma rede na água e apanha um sortimento de peixes. Fazendo um levantamento de sua pesca ele procede da maneira usual de um cientista para sistematizar o que ela revela. Ele chega então a duas generalizações:

(1) Nenhuma criatura no oceano tem menos de duas polegadas.

(2) Todas as criaturas do oceano têm guelras.

Ambas são verdade em sua pesca e ele defende a princípio que elas permanecerão verdadeiras quanto mais freqüentemente ele repeti-las.

Aplicando essa analogia, a pesca apresenta-se para o conjunto de conhecimento que constitui a ciência física e a rede para o equipamento sensorial e intelectual que usamos ao obtê-la. Lançar a rede corresponde à observação, pois o conhecimento que não fosse ou pudesse ser obtido por observação não é admitido à ciência física.

Um espectador pode argumentar que a primeira generalização esteja errada. ‘Existem muitas criaturas no oceano abaixo de duas polegadas. Sua rede simplesmente não está adaptada para apanhá-las.’ O ictiólogo refuta a objeção com desdém, ‘Qualquer coisa que não seja possível captar pela rede está ipso facto fora do âmbito do conhecimento ictiológico e não é parte do reino dos peixes definidos como tema do conhecimento ictiológico. Em outras palavras, o que minha rede não pode pegar não é peixe!’ Ou, traduzindo a analogia, ‘Se você não estiver simplesmente supondo, você está reivindicando um conhecimento do universo físico descoberto de algum outro modo que não aqueles dos métodos da ciência física e reconhecidamente não verificáveis por tais métodos. Você é um metafísico! Bah!’

...Quando o ictiólogo rejeitou a sugestão do espectador de um reino específico de peixes como muito metafísica e explicou que seu propósito era descobrir leis (i.e. generalizações) que fossem verdade para peixes pescáveis supondo que o espectador tivesse ido embora resmungando: “Aposto que ele não vai muito longe com sua ictiologia de peixes pescáveis. Me pergunto se sua teoria da reprodução de peixes pescáveis seja parecida. Tudo bem rejeitar filhotes de peixe como especulação metafísica mas me parece que eles entram nessa questão.’ “ “A Filosofia da Ciência Física.” (pg. 16-17, 62)


(b) O químico alemão, Kekulé e a descoberta da idéia do anel de benzeno:

Mas isso não vai bem (a redação de seu texto de química); meu espírito estava ocupado com outras coisas. Voltei a cadeira para a lareira e permaneci meio adormecido. Perante meus olhos os átomos voavam. Largas ondas variáveis unem-se intimamente, todas em movimento, agitando-se e girando como serpentes. E veja, o que era isso? Uma das serpentes agarrou sua própria cauda e a imagem girou desdenhosamente perante meus olhos. Despertei como que atingido por um flash de luz. Ocupei todo o restante da noite trabalhando nas conseqüências da hipótese...Aprendamos a sonhar, cavalheiros.”

Citado por W. L. W. Beveridge em “A Arte da Investigação Científica”, pg. 66

(c) O matemático Gauss, na solução de um teorema aritmético:

Finalmente, há dois dias tive êxito, não por conseqüência de meus penosos esforços, mas por graça de Deus. Como um súbito flash de luz, a charada foi resolvida. Eu mesmo não posso dizer qual foi o fio condutor que conectou o que eu sabia previamente com o que tornou possível meu êxito.”

Citado por J. A. V. em “O Homem como Microcosmos”, pg. 147

(d) O matemático francês, H. Poincaré na solução das funções fucsianas:

Precisamente por essa época abandonei Caen, onde estava vivendo, para ir numa excursão geológica sob os auspícios da Escola de Minas. Os incidentes da viagem fizeram com que me esquecesse de meu trabalho matemático. Havendo alcançado Coutances, tomamos um ônibus para ir a um lugar ou outro. No momento em que pus meu pé no degrau, a idéia veio a mim sem que qualquer antecedente em meus pensamentos anteriores pudesse ter preparado caminho para ela, ou seja, que as transformações que havia usado eram idênticas àquelas da geometria não-euclidiana. Não verifiquei essa idéia, não tive tempo, já que ao ocupar meu assento no ônibus, retomei uma conversa que havia iniciado anteriormente, mas tive a sensação de uma certeza perfeita. De regresso a Caen, para satisfação de minha consciência, comprovei os resultados com toda comodidade.”

H. Poincaré, “Os Fundamentos da Ciência.”

(e) O astrônomo Kepler na descoberta de sua terceira lei:

O que eu profetizei há vinte e dois anos atrás, logo que descobri os cinco sólidos entre as órbitas celestes... o que há dezesseis anos atrás almejei como algo a ser buscado, pelo qual me estabeleci em Praga e devotei a melhor parte de minha vida a contemplações astronômicas, trouxe-o por fim à luz reconhecendo sua verdade além das minhas mais otimistas expectativas. Mas não da maneira como havia imaginado (esta não é a menor parte de meu deleite), porém de outra forma muito diferente, ainda mais excelente e perfeita. Faz agora dezoito meses desde que consegui o primeiro vislumbre de luz, três meses desde a aurora, há muito poucos dias desde que o sol revelado – o mais maravilhoso de contemplar – ardeu sobre mim... Se você me perdoa, eu me regozijo, se você se irrita, eu relevo. A sorte está lançada, o livro está escrito. Pode muito bem esperar um século por um leitor, assim como Deus esperou seis mil anos por um observador.”

Kepler: “Harmonicis Mundi”, Livro V.

(f) Francis Bacon sobre a descoberta das leis:

Os homens estão geralmente mais propensos à sorte ou algo assim que à lógica para a invenção das artes e das ciências...O presente sistema de lógica ajuda mais a confirmar e fazer inveterados os erros fundados em noções vulgares que a buscar a verdade, sendo portanto mais prejudicial que útil.”

Citado por W. L. Beveridge em “A Arte da Investigação Científica”, pg. 81.

Schiller na descoberta das leis:

Não seria muito dizer que quanto mais deferência os homens de ciência prestam à lógica, pior para a valorização científica de seu raciocínio... Afortunadamente para o mundo, os grandes homens de ciência têm se mantido, todavia, em saudável ignorância da tradição lógica.”

Citado ibid, pg. 82

Max Planck sobre a descoberta das leis:

Freqüentemente o plano imaginário sobre o qual tentamos construir uma ordem, desmorona e então devemos tentar outro. A visão imaginativa e a fé no êxito final são indispensáveis. O puro racionalista não tem lugar aqui.”

Citado ibid, pg. 55.

Albert Einstein na descoberta das leis:

Não há um caminho lógico para a descoberta dessas leis elementares. Há apenas o caminho da intuição que está sustentado por um sentimento da ordem que reside por trás da aparência.”

Citado ibid, pg. 56.

(g) Um moderno comentarista do método científico:

Há, eu acredito, dois diferentes níveis de ‘simplicidade’ e entre ambos uma região de ‘complexidade’. Há uma classe inferior de simplicidade que encontramos quando isolamos um fragmento da Natureza do restante e ignoramos todos os fatos notórios que negam-se a encaixar-se dentro do esquema que aplicamos a esse fragmento. Há, ou pode haver muito bem, uma classe superior de simplicidade na qual reconhecemos a estrutura fundamental da Natureza como um todo e vimos como a estrutura de regiões especiais da Natureza é precisamente um caso especial dessas relações fundamentais. Mas, no sentido de passar do mais baixo nível de simplicidade para o mais alto, devemos ultrapassar um estágio intermediário de confusão e complexidade no qual confrontamos a simplicidade mais baixa com fatos notórios que ela ignorou... A etapa final, aquela de encontrar o plano simples sobre o qual toda essa complexidade está construída pode ser cumprido apenas por homens que combinem a perspicácia do gênio com a habilidade técnica matemática da ordem mais elevada... Todavia esperamos o homem que possa nos mostrar em detalhe como o mundo da física e o mundo da aparência sensível estão unidos em um todo na Natureza”.

C. D. Broad em “O Pensamento Científico”, pg. 547.

Cosmos Momento de Respiração Minuto Hora Dia Semana Mês Ano Tempo de

Percepção Vida

Elétron - - - - - - - - 1/500 s


Molécula - - - - 1/500 s 1/200s 1/50s 1/4s 18s

x 28.000


Célula san- - 1/1500s 1/90s 2/3s 18s 1 3/4m 7m 1 1/2h 6 d

güínea

x 4.800


Homem 1/30s 3s 1m 1h 1d 7d 29d 1a 76a

x 28.000


Natureza 1/4h 1d 18d 3 1/4a 76a 537a 2150a 25.800a 2 1/4ma

x365


Terra 3 1/2d 1d 18a 1075a 25.800a 187.000a 750.000a 91/2ma 750ma

x 7.800


Sol 75a 7000a 135.000a 8ma 200ma - - - 5,612a

x 100.000


Via Láctea 7 1/2ma 700ma 13.500ma - - - - - 5,617a

Apêndice 2


Tabela de Tempos e Cosmos

(ver Capítulo 2)

Apêndice 3


A Teoria das Oitavas

(ver Capítulo 6)


Extraído do ‘Grand Memento Encyclopedique Larrousse’, Paris 1937:

Os sete sons na ordem: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, do, servem de base de progressão musical ou tonal em toda a música. O conjunto dos sons produzidos pela voz ou pelos instrumentos musicais... está representado pelo encadeamento repetido das sete notas dessa progressão musical... À seqüência de sons chamamos ascendente quando a evolução faz-se de baixo para cima e descendente quando a evolução é feita de cima para baixo...

Os compassos dessa progressão encontram-se separados desigualmente entre si. Eles estão separados por um semitom ou por um tom. O semitom é a distância mais curta entre dois compassos sucessivos; temos assim um semitom entre mi e e entre si e . O tom é a maior distância entre dois compassos sucessivos; temos assim um tom entre do e , e mi, e sol, sol e e entre e si.” II, pg. 938.


Para determinar a freqüência de todos os sons que constituem uma escala harmônica (oitava), basta fixar a freqüência de uma delas... Estes sons, situados segundo a agudez crescente e separados pelos simples intervalos de uma escala harmônica, têm o nome de ‘notas’:


Nomes das notas do ré mi fá sol lá si dó

Intervalos das notas em relação a 1 9/8 5/4 4/3 3/2 5/3 15/8 2


A oitava nota na oitava da primeira nota ou tônica tem a freqüência do dobro da tônica; tem o mesmo nome e serve de ponto de partida, isto é, de tônica, para uma nova escala, cujas notas têm nomes similares àqueles da oitava precedente e estão separadas respectivamente por uma oitava das notas de nomes iguais aos dessa oitava.”

II, pg. 413, parág. 588


Apêndice 4


Tabelas Planetárias

(Ver Capítulos 3 e 6)


(a) O Sistema Solar como Transformador: tensões teóricas comparativas de bobinas planetárias condutoras.


Planeta Bobinas Volts Ampéres

(Carretéis)

em 84 anos


Netuno .5 1 10,000

Urano 1 2 5,000

Saturno 2.75 5.5 1,820

Júpiter 7 14 770

Marte 43.5 87 115

Terra 84 168 60

Vênus 137.5 265 36

Mercúrio 343.5 687 14.5



(b) O Sistema Solar como Transformador – tensões teoricamente corrigidas por áreas de seção transversal e condutividade.


Planeta Seção Metal Condu- Seção Seç. x Ampères

milhões tivi- x Con- Cond. x (Ver (a))

de km2 dade* dutivi- fator equa-

dade lizador

(6,6)


Netuno 2,14 Prata 60 128.4 8474 10.000

Urano 1,86 Ouro 41 76.2 5029 5.000

Saturno 11,43 Antimônio 2.5 28.6 1888 1.820

Júpiter 15,95 Bismuto .77 12.3 812 770

Marte 0,03 Cobre 56 1.7 112 115

Terra 0,013 Ferro 7.2 .9 59 60

Vênus 0,12 Estrôncio 4 .5 33 36

Mercúrio 0,02 Latão 9 .2 13 14.5


* Recíprocos do fator resistência: “Tabelas de Constantes Físicas e Químicas”, por Kaye e Laby, pg. 85.



(a) Distância dos Planetas da Terra – (milhões de km)


Planeta Mínima Distância Máxima Distância Coeficiente de Variação


Netuno 4.350 4,660 1 : 1.07

Urano 2.880 3,160 1 : 1.1

Saturno 1.180 1,650 1 : 1.4

Júpiter 585 966 1 : 1.7

Marte 45 401 1: 8.9

Vênus 28 260 1: 6.8

Mercúrio 78 222 1: 2.8


(b) Velocidade dos Planetas em relação à Terra


Planeta Velocidade Orbital Ângulo Máximo Velocidade Máxima

km por segundo em relação à Terra

(km por segundo)


Netuno 5.3 2.5 .16

Urano 6.5 4 .24

Saturno 9.6 6 .52

Júpiter 13 11 1.6

Marte 30 40 13.3

Vênus 36 90 36

Mercúrio 48 90 48



(c) Força Estimada dos Campos Magnéticos dos Planetas na Atmosfera da Terra

(Massa x velocidade orbital x o recíproco do quadrado da distância)


Sol 62,000 amp.*

Lua 5,300 amp.*

Júpiter máx. 1,300 amp. mín. 500 amp.

Vênus 1,200 50

Marte 125 3

Saturno 75 8

Mercúrio 40 5

Urano 1.3 1

Netuno .5 .5

*Sydney Chapman: “The Earth’s Magnetism.”


Apêndice 6


Tabela de Funções Humanas

(ver capítulo 10)


Nota Planeta Glândula Função Sistema Categoria Velocidade Elemento Derivado

de Energia Chave de


Sol Timo Crescimento ? VIII 3 mm por dia ?

1cm por hora


Lua Pâncreas Digestão, assimi- Linfático VII 1cm por hora ?

lação de alimento 1m por hora


mi Mercúrio Tireóide Respiração, com- Pulmonar VI 1m por hora 4-30

bustão do ar 1cm por seg. Cr-Zn


- Vênus Paratireóide Circulação sangüínea, Tecido arterial V 3cm por seg. 20 Ca

formação dos tecidos e conectivo 3m por seg.


Marte Supra-renais Movimento exterior, Cérebro espinhal e IV 3m por seg. 19 K

luta e fuga músculos voluntários 300 m por seg.


sol Júpiter Pituitária Reflexos internos, Simpático e III 300 m por seg. 11 Na

posterior sensação física Músculos involuntários 30 km por seg.

Saturno Pituitária Mente e Razão, Córtex cerebral e II 30 km por seg. 9 F(?)

anterior estrutura óssea Esqueleto 3000 km por seg.


si Urano Gônadas Reprodução, cria- Genital, Vago I 3000 km por seg. 1 H

ção, emoção superior 300,000 km por seg.


Netuno Pineal ? ? 0 300,000 km por seg.


Endoderme Mesoderme Ectoderme

Apêndice 7


Tabela de Compostos Orgânicos

(ver Capítulos 7 e 12)


Massas moleculares de certas substâncias orgânicas e inorgânicas em relação a uma escala de oitavas descendentes:


- narcóticos: agentes mágicos

si certas vitaminas: agentes de reprodução (regeneração)

certos venenos: agentes anestésicos (degeneração)

sol aminoácidos, etc.: agentes de crescimento

tintas: agentes de cor (destruição)

- narcóticos: agentes mágicos

mi drogas naturais: agentes de cura

açucares: agentes de digestão


Primeira Oitava – Si


12 Carbono 12

- 13

si 14 nitrogênio 14

15 acetona 15

sol 16 oxigênio 16, metano 16, amônia 17

18 água 18

- 19

mi 20

22 1/2


Segunda Oitava – Lá


24

- 26 acetileno 26

si 28 etileno 28, monóxido de carbono 28

30 formaldeído 30, etano 30

sol 32 álcool metílico 32, peróxido de hidrogênio 34

36

- 38

mi 40

45 ácido ciânico 43, óxido nitroso 44, dióxido de carbono 44, ácido fórmico 45

Terceira Oitava – Sol


48 ozônio 48

- 52

si 56

60 uréia 60, ácido acético 60, isopropil 60

sol 64 ácido nítrico 63

72 ácido propiônico 72, éter 74

- 76 ácido carbólico 76

mi 80

ré 90 triptofano 88, ácido burítico (manteiga) 88, alinina (ovo) 89, ácido láctico (leite) 90, glicerina 92, ácido homogentístico 93


Quarta Oitava – Fá


96 anilina 93, fosgeno 99

- 104 ácido valeriânico 102, aspirina 104, cresol (anti-séptico) 108

si 112 histamina 111, creatinina 111, ácido capróico 116,

amilnitrato 117

120 clorofórmio 119, coniína 121, cisteno 121, niacina 123

sol 128 cromano 130, leucina 130, lisina 132, creatina 131, ácido salicílico 138, ácido para-aminobenzóico 137

144 anetol 148

- 152 cânfora152, vanilina 152, eucaliptol 154, mentol 156,

gás mostarda 159

mi 160 nicotina 162, glicógeno 162, celulose 162, timol 165, sulfanimalida 172, ácido carbônico 174

180 ácido ascórbido (vitamina C) 176, frutose 180, galactose 180


Quinta Oitava – Mi

192 efedrina 183, adrenalina 186, cafeína 194, ácido mecônico 200

- 208 ácido opiânico 210, mescalina 211, sulfaguanidina 214

si 224 amitol 226, nitroglicerina 227, ácido pícrico 229,

fenobarbitol 232

240

sol 256 sulfatiazol 255, estrônio 270, beladonina 271, vitamina A 286, testosterona 288

288 alizarina laranja 285, alizarina amarela 288, malaquita verde 288, atropina 289, curanina 298

- 304 cocaína 303, morfina 303, hioscina 303, tebaína 311, progesterona 314, codeína 317

mi 320 ácido tânico 322, quinina 324, estricnina 334, vitamina B1 337, laudanina 343, penicilina sódica 356

360 cortisona 360, maltose 360, açúcar lácteo 360, lactoflavina (vitamina B2) 364, heroína 369, riboflavina 376


Sexta Oitava – Ré


384 colesterol (vitaminaD) 385, ergosterol 396, iodoforme 393

- 416 narcotina 413

si 448 vitamina E 450, vitamina K 450, ácido glicocólico

(sal biliar) 465

480

sol 512 aureomicina 508, ácido taurocólico (sal biliar) 515,

carotina 536

576 xantofila 568, bilirubina 573, estreptomicina 581,

hematina 592

- 608 tiroxina 629

mi 640 aconita 643

720 digitalina 718


Sétima Oitava – Dó


768

- 832

si 892 oleína 884, tritearina 890, clorofila 907


Apêndice 8


O Ciclo das Civilizações

(ver Capítulo 16)


Estas tabelas devem ser estudadas com o gráfico de civilizações dado no capítulo 16. Influências que produzem a concepção e o crescimento da civilização, assim como aquelas que conduzem à sua desintegração, estão incluídas sem distinções.


(do) Civilização Grega

(590 a.C.–187 d.C.)


Incubação


590 a.C. Sólon como arconte de Atenas: reformas, código de leis e po esia.

640-562 Tales de Mileto: ciência e cosmologia.

580 Código de Pitakos em Metilene.


Desenvolvimento


ca 570 Vaso François.

561-527 Idade de Ouro de Pisístrato.

ca 535 Primeiro Festival Trágico de Atenas

ca 550 Anaximandro de Mileto: instrumentos técnicos, funda a colô- nia de Apolonia.

ca 530 Pitágoras: fundação da colônia pitagórica em Cróton.

530-480 Templos dóricos em Pestum, Agrigento e Selinute.

ca 510 Organização da classe camponesa livre em Atenas.

ca 510 Heráclito de Éfeso: “Referente ao Universo”.

ca 510 Fim da escultura arcaica: princípio do estilo jônico.


Maturidade


494-479 Guerras Médicas: Maratona, Termópilas, Salamina: fortifica ção de Atenas e construção do Pireu.

ca 490-460 Ésquilo: ca 470-410 Sófocles: ca 450-405 Eurípedes

468-457 Templo de Zeus em Olímpia: 447-438 O Pártenon, Fídias.

470-399 Sócrates: 427-348 Platão

ca 440 Era de Péricles: colonização ao sul da Itália, Sicília, Mar Ne gro.

ca 400 Princípio do estilo coríntio.

ca 385-322 Aristóteles, professor de Alexandre o Grande.

323 Máxima difusão da cultura grega sob Alexandre.

283 Ptolomeu Soter dá a Alexandria o desenvolvimento de uma cidade grega.

146 A Grécia cai sob o domínio de Roma.

260 d.C. A Grécia é arrasada pelos Godos.


(ré) Civilização Romana

(312 a.C.- 465 d.C.)


Incubação


312-304 a.C. Fim da Guerra Samnita: os romanos governam Campânia e Apúlia.

312 Appio Claudius, censor; abertura da Via Apia a Capua, primei ro caminho romano: o aqueduto mais antigo.

322 Escola estóica de Atenas sob Zenon, escola de Epicuro em Samos: influências formadoras da cultura romana.


Desenvolvimento


280-275 Guerra Pírrica: unificação da Itália.

264-241 Primeira Guerra Púnica; conquista da Sicília

ca 300-240 Desenvolvimento da maquinaria militar: a legião.

284-204 Livius Andronicus: tradutor dos clássicos gregos.


Maturidade


219-201 Segunda Guerra Púnica: conquista da Espanha.

ca 220-190 Plautus: ca 160 Terencio

ca 200 Introdução de religiões orientais em Roma.

168 Conquista da Macedônia, 146 Grécia e Tunísia, 133 Ásia Me nor, 146 destruição de Cartago.

87 Todos os italianos adquirem cidadania romana.

74-63 Conquista da Síria e Palestina por Pompeu: 58-51 da Gália por César

70-13 Cícero: 71-19 Virgílio: 59-17 d.C.; Livio: 2-66 d.C. Sêneca.

31 a.C. Conquista do Egito.

29a.C. –14d.C. Era de Augusto: reconstrução de Roma: Pax Romana.

41-54 d.C. Conquista da Bretanha: o senado aberto aos gauleses.

ca 100 Máxima expansão do Império Romano sob Trajano.

100-300 Imperadores provincianos procedentes de Espanha, Ilíria e Síria.

211 A cidadania romana é feita universal.

270-300 Revoltas na Gália, África, Grécia, Síria e Egito.

410 Saque de Roma por Alarico

453 Átila assola a Itália.

476 Insígnias imperiais enviadas a Constantinopla por Odeacer, o Vândalo: fim do império ocidental.


(mi) Civilização Cristã Primitiva

(28-805 d.C.)


Incubação


28-33 ? Suposto ensinamento de Cristo.


Desenvolvimento


ca 35-60 Os ‘Atos dos Apóstolos’ : viagens de São Paulo: fundação das igrejas de Antioquia, Éfeso e Roma.

ca 100 Os Evangelhos e o Apocalipse de São João de Patmos.
ca 100 Estabelecimento das ‘sete igrejas na Ásia e a autoridade dos bispos.


Maturidade


ca 150-200 Estabelecimento das igrejas em Alexandria, Cartago e Lyon.

ca 200-220 Tertuliano de Cartago ataca as heresias.

ca 200-258 Perseguição dos cristãos pelo Império Romano.

ca 230-250 Orígines de Alesandria combina as filosofias cristã e helenista.

285 Início da vida monástica no deserto egípcio: primeiras pere- grinações aos lugares santos.

ca 300-400 Desenvolve-se o culto aos mártires.

320 O Cristianismo é tornado religião oficial do Império Romano por Constantino.

314 Sínodo de Arles, 325 Concílio de Nicéia.

ca 350 Credo Atanasiano.

ca 400 Início da vida monástica no Ocidente: Tours, Lerins.

ca 390-430 Santo Agostinho: ‘A Cidade de Deus’: sua luta com os maniqueístas.

ca 480-500 Conversão dos francos sob Clovis.

ca 500 Cisma entre a igreja ocidental de Roma e a igreja oriental de

Constantinopla.

640 Destruição da Biblioteca de Alexandria pelos árabes.

800-850 Nível mais baixo do Papado.


(fá) Civilização Cristã Monástica

(522-1299 d.C.)


Incubação


ca 520 São Bento, Dionísio o Aeropagita, Boethius, Prisciano

523 Boethius: ‘O Consolo da Filosofia’.

ca 526 Construção de relicários para peregrinos em Jerusalém por Justiniano; desenvolvimento da escola de arte de mosaicos.

529 São Bento funda o Mosteiro de Monte Cassino.


Desenvolvimento


532-537 Construção de Santa Sofia em Constantinopla.

547 Construção de São Vitalo em Ravena: trabalhos de mosaico.

529-534 Códigos e Institutos de Justiniano.

533-554 Pacificação do Mediterrâneo; recuperação da África do Norte das mãos dos vândalos, da Itália dos ostrogodos e da Espanha dos visigodos.

562 Santa Columba converte os escoceses em Iona, desde 600 na Irlanda

589 Conversão dos Visigodos.

590-604 Papa Gregório, o Grande: 596, envia Agostinho a Bretanha. Primeiro monge a tornar-se papa: seus ‘Diálogos’ unem o ensinamento medieval e o clássico: sua escola de música em Roma estabelece o Canto Gregoriano

Maturidade


627-635 Cristianização da Inglaterra por Agostinho.

656-682 Primeiros mosteiros beneditinos na Inglaterra: Peterborough, Wearmouth, Jarrow.

732 Derrota dos árabes em Poitiers por Charles Martel.

741-768 Difusão da vida monástica na França sob Pepino, o Pio.

768-814 Império cristão de Carlos Magno: escola cortesã sob Alcuin.

754-800 Cristianização da Alemanha por São Bonifácio: 800, da Escandinávia: 864 da Morávia e Boêmia

917 Fundação da Abadia de Cluny: 926-942 Abade Odo, 948-994 Maieul, 994-1049 Odilo.

ca 1100 Máxima extensão do Império Cluniense na Europa sob o Aba- de Hugo.

1215 Cruzada albigense contra os hereges: 1228, estabelecimento da Inquisição.

1250-1300 Decadência da vida monástica e controle por poderes secula- res.

1306 O Sacro Império de Roma separa-se de Roma.

1309 O Papa é mantido preso em Avignon.


(sol) Civilização Cristã Medieval

(1088-1865 d.C.)


Incubação


1089-1130 A igreja da Abadia de Cluny é reconstruída sob o Abade Hugo: máxima extensão da influência cluniense.

ca 1090-1110 Escola de Chartres sob Ivo: no Monte St. Michel: em Canterbury sob Anselmo

1073-1085 Papa cluniense, Gregório VII: 1088-1099 Urbano II.

ca 1090 Construção de catedrais em Pisa, Mainz, Winchester, St. Albans.

ca 1070-1110 Normandização da Inglaterra e Sicília.

1095 A primeira cruzada despoja a França de elementos guerreiros.


Desenvolvimento


1110 Reinado Normando estabelecido na Palestina.

ca 1110-1140 Abelardo de Bath no Oriente Próximo: missão expedicionária de Chartres na Espanha: tradução do Corão, tabelas logarítmicas, trabalhos alquímicos.

1112-1152 Suger, abade de St. Denis, primeiro homem de estado francês sob Luís VI e VII.

1118 Fundada a Ordem dos Cavaleiros Templários.

1134-1150 Fachada ocidental da Catedral de Chartres: estudos científicos e clássicos estabelecidos ali por Thierry.

1148 Conquista Normanda de Túnis e Trípoli.


Maturidade


ca 1165-1200 Notre Dame de Paris, Sens, coro de Canterbury, Chichester, campanário de Pisa.

ca 1215 São Francisco de Assis, Walter von der Vogelweide, Nibelungenlied.

1167-1243 Universidades de Oxford 1167, Pádua 1222, Nápoles 1224, Toulouse 1229, Salamanca 1243.

1200-1240 Catedrais de Lincoln, Chartres, Rheims, Amiens, Mainz, Laon, Wells, Peterborough, Ripon, Bamberg, Burgos, Toledo.

1200-1225 Auge do poder veneziano: comércio veneziano-oriental; co- mércio russo-germânico: São Gotardo: Lubeck, uma cidade livre.

ca 1260 Cimabue, Roger Bacon: ca 1300 Dante, Alberto o Grande, To- más de Aquino, Chaucer

1347-1351 A peste negra na Europa.

1378 O Grande Cisma, dois papas em Roma e Fondi.

ca 1480-1500 Inquisição Espanhola sob Torquemada.

1520 Lutero lança a Reforma.

1530-1540 Independência da Igreja Anglicana: dissolução dos mosteiros ingleses.

1789 Revolução Francesa: 1793 desapropriação da igreja na França e ‘abolição da cristandade’: destruição da Abadia de Cluny.

ca 1830 O Gótico revive na Inglaterra.

1867 Karl Marx – ‘a religião é o ópio das massas.’

1870-1880 Abolição das ordens e congregações católicas na Alemanha, de conventos e faculdades teológicas em Roma; expulsão das ordens católicas na França, Núncios Papais da Bélgica e Suíça.


(lá) Civilização Renascentista

(1446-2223 d.C.)


Incubação


1439 Visita do Imperador João Paleólogus a Firenze.

1440 Invenção da Imprensa por Guttenberg.

1453-1456 Impressão da Bíblia de Guttenberg em Mainz.

1441 Primeira biblioteca pública fundada por Cósimo Médici.

1450 Formação da Biblioteca do Vaticano por Nicolas V.

ca 1440-1460 Academia Platônica em Firenze. Escolas de pintura e arquite- tura na Itália: Botticelli em Firenze, Mantegna em Pádua, os Bellini em Veneza.

1453 Tomada de Constantinopla pelos turcos faz com que artistas e cientistas se refugiem na Itália.


Desenvolvimento


1450-1480 Universidades de Cambridge (Queens) 1447, Glasgow 1451, Freiburg 1457, Oxford (Magdalen) 1458, Basle 1459, Ingolstadt 1472, Buda 1475, Mainz e Tübingen 1477, Co penhague 1479.

1463 Completa-se o Palácio do Doge em Veneza: 1489, da Capela Sistina em Roma: 1506, primeira pedra da Catedral de São Pedro em Roma: 1520, da Capela dos Médici em Firenze.

ca 1500-1520 Michelangelo, Leonardo, Rafael, Dürer.

1509 Estabelecimento da Imprensa Aldina em Veneza.

1487-1500 Viagens ao Cabo da Boa Esperança por Diaz em 1487, a San Salvador por Colombo em 1492, a Labrador, por Cabot em 1498, a Calcutá em 1498 por Vasco da Gama, a Venezuela por Vespúcio em 1499, ao Brasil por Cabral em 1500, ao redor do mundo por Magalhães em 1519-1522.

1519-1521 Conquista do México por Cortes, 1532-1534 do Perú por Pizarro.

ca 1520 Erasmo, Sir Thomas More, Maquiavel, Ariosto.


Maturidade


ca 1530-1560 Princípio da Medicina Moderna por Paracelso, astrono mia por Copérnico, anatomia por Vesalius, zoologia por Gessner.

ca 1590-1620 Renascimento Elizabetano na Inglaterra: Shakespeare, Bacon, Marlowe, Donne.

ca 1600 Cervantes, Montaigne, Galileu, El Greco: 1620 Boehme, Spinoza, Rembrandt.

ca 1600-1630 Descoberta do magnetismo terrestre por Gilbert em 1600, leis da gravidade por Galileu em 1602, leis de movimento planetário por Kepler em 1603, logaritmos por Napier em 1614, leis de refração por Snellius em 1616, circulação sangüínea por Harvey em 1628.

1661 Fundação da Química Moderna por Boyle, microscopia mo- derna por Leeuwenhoek.

1675 Descoberta da velocidade da luz por Ole Roemer.

1700-1780 Primeiras Enciclopédias, Chambers em 1727, Diderot 1751-80, Britânica em 1771.

ca 1800 Início da música moderna: Beethoven, Haydn, Mozart.

1810-1835 Primeiras sociedades científicas públicas, museus e galerias de arte.

1874 Educação universal na Inglaterra.

ca 1890 Popularização de periódicos e bibliotecas.


(si) Civilização Contemporânea

(1850-1636 d.C.)

Incubação


1859 ‘A Origem das Espécies’ de Darwin: J.S.Mill, ‘Sobre a Liberda de’: 1862 Victor Hugo, ‘Os Miseráveis’: 1865 Clerk Maxwell, ‘Tratado sobre a Eletricidade e Magnetismo’: Tolstoy, ‘Guerra e Paz’: 1866 Dostoiévsky, ‘Crime e Castigo’: 1867 Ibsen, ‘Peer Gynt’: 1863 Salão dos Recusados.

1865 Princípios da hereditariedade estabelecidos por Mendel, ci- rurgia anti-séptica por Lister.

1860 Emancipação dos servos na Rússia: 1862 socialismo do Estado defendido por Lasalle: 1864 Associação Internacional dos Tra balhadores: 1867 Karl Marx, ‘O Capital’.

1859 Inicia-se o Canal de Suez: descoberto o primeiro poço de pe- tróleo nos E.U.A. : primeira planta de luz elétrica em New York: descobrimento da espectroanálise: 1861 construção do telefone por Reiss, 1866 do dínamo por Siemens, do cabo tran- satlântico: 1867 invenção da dinamite, máquina de escrever, o processo de fototipia.

1866 Madame Blavatsky em New York: Mary Baker funda a Ciência Cristã: 1860-85, Sri Ramakrishna ensina na Índia.

1865 Unificação dos Estados Unidos após a Guerra Civil, do México depois da intervenção da França.


Desenvolvimento


1867 ‘Aliança Internacional de Bakunin’: 1869 Partido Social De mocrata Alemão: 1871 legalização dos sindicatos trabalhistas na Inglaterra.

1870 Guerra Franco-Prussiana

1871 Primeira exposição impressionista em Paris.

1874 Cruz Vermelha Internacional: 1875 União Postal Internacional.

1872 Wundt, ‘Principles of Physiological Psychology’: 1895 Freud, Psicoanálise.

1875 Fundação da Sociedade Teosófica por Madame Blavatsky: 1876, programa de Max Müller para tradução dos Livros Sagrados do Oriente.

1876 Invenção do telefone por Bell, 1877 do fonógrafo por Edison, 1878 do rifle de repetição por Männlicher, do microfone por Hughes, 1879 da bobina elétrica por Edison: 1883 primeiras fábricas de automóveis.

1883 ‘Zarathustra’ de Nietzsche: 1889, Shaw, ‘Fabian Essays’: 1898 Tolstoy, ‘Ressurreição’.

1881 Forma-se a Canadian Pacific Railway Co.: Inicia-se o Canal do Panamá: 1884 Túnel de São Gotard: 1889 Torre Eiffel: 1891- 1901 Expresso Trans-siberiano: 1894 Expresso Trans-andino: submarino elétrico.

1895 Descoberta do cinema, raio-x; 1897 do hélio, 1898 do radio.

1903 Formação do Partido Bolchevista na Rússia sob Lenin e Trotsky.

1902 A teoria do elétron de Lorentz: a teoria quântica de Max Planck: 1905 a teoria da relatividade de Einstein.

1908 Primeiros vôos em aeroplanos pelos irmãos Wright, vôos aé- reos por Zeppelin e Santos Dumont.

1914-1918 Primeira Guerra Mundial.

1909 Revolução Mexicana: 1917 Revolução Russa.

ca 1915 Popularização do cinema.

ca 1920 Popularização do automóvel.

ca 1925 Popularização do rádio.

ca 1935 Popularização do transporte aéreo.


Maturidade


1939-1945 Segunda Guerra Mundial.

1944 A desintegração do átomo: 1945 primeira bomba atômica.







Apêndice 9


Ciclos Planetários e Atividade Humana

(ver Capítulo 17)


Na coluna da esquerda são dados ciclos de periodicidade observados em vários fenômenos humanos e biológicos com os nomes dos observadores, assim como ciclos de fenômenos referentes ao presente livro. A coluna da direita mostra a relação de tais ciclos com o período sinódico dos planetas e múltiplos deles, dados em dias. Períodos sinódicos maiores ou meios períodos, isto é, de planetas, Terra, Sol e zodíaco estão em itálico.


Ciclos observados Ciclos Planetários


Ciclo de 41 meses dias

Preços, produção industrial, 1170 Marte x 1 1/2

vendas (Beveridge, Hoskins, 170 Vênus x 2

Dewey). 170 Mercúrio x 10

1170 Júpiter e Saturno x 3


Ciclo de 4 anos

Número, migração, epidemias de camun- 1462 Vênus x 2 1/2

dongos, esquilos, raposas (Elton) 1462 Lua x 50


Ciclo de 6 anos e 5 meses

Um doze avos de vida humana 2340 Marte x 3

2340 Vênus x 4

2340 Asteróides x 5

2340 Júpiter e Saturno x 6


Ciclo de 7 1/2 anos

Pressão barométrica (Clayton), anéis arbóreos, 2730 Marte x 3 1/2

Depósitos em lagos, lâminas de pedra (Gillete). 2730 Saturno x 7 1/4


Ciclo de 8 anos

Preços do algodão (Dewey) 2925 Vênus x 5

2925 Mercúrio x 25

2925 Lua x 100


Ciclo de 9 anos

Preços, bolsa, suicídios 3276 Asteróides x 7

(ver capítulo 18)


Ciclos observados Ciclos Planetários


Ciclo de 9 anos e 8 meses

pesca de salmão (Canadá), lagartas (N.J.), 3510 Marte x 4 1/2

Chinch bugs (Shelford e Flint), peles de lince 3510 Vênus x 6

(Canadá), ozônio (Londres e Paris). 3510 Júpiter e Saturno x 9

Um oitavo da vida humana. 3510 Mercúrio x 30


Ciclo de 11.2 anos

Tempo, manchas solares, etc 4095 Vênus x 7


Ciclo de 12 anos e 10 meses

Um sexto da vida humana 4680 Marte x 6

4680 Vênus x 8

4680 Asteróides x 10

4680 Júpiter e Saturno x 12

4680 Mercúrio x 40


Ciclo de 15 anos

Guerras (ver capítulo 17) 5460 Marte x 7

5460 Saturno x 141/2


Ciclo de 18 anos

Bens estatais, construções (Dewey e Dakin), 6552 Asteróides x 14

Potencial elétrico (Kew)


Ciclo de 22.4 anos

Temperatura ao sul de Dakota, nível dos 8190 Marte x 10 1/2

Lagos africanos, manchas solares, correntes 8190 Vênus x 14

Do Nilo, anéis arbóreos (Clayton) 8190 Júpiter e Saturno x 21

8190 Mercúrio x 70


Ciclo de 36 anos

Tempo europeu (Bruckner) 13104 Asteróides x 28

13134 Júpiter x 33


Ciclo de 54.5 anos

Nível dos preços nos EUA, preços 19890 Vênus x 34

Ingleses do trigo, seguros, produção de carvão 19656 Asteróides x 42

Períodos industriais (Kondratieff) 19900 Júpiter x 50

19890 Mercúrio x 170


Ciclo de 77 anos

Tempo de uma vida humana 28,080 Marte x 36

(ver capítulo 11) 28,080 Vênus x 48

28,080 Asteróides x 60

28,080 Júpiter e Saturno x 72

28,080 Mercúrio x 240

28,080 Lua x 960

28,094 Urano x 76


Ciclo de 84 anos

Sexo (ver capítulo 19) 30,646 Júpiter x 77

30,627 Urano x 83

Ciclo de 165 anos

Regeneração (ver capítulo 20)


Apêndice 10


O Ciclo de Guerras

(ver capítulo 17)


As datas colocadas acima são aquelas entre as quais o planeta Marte passou de 150 de Libra para 150 de Gêmeos. Os eventos históricos estão baseados em ‘Historical Tables’ de Steinberg e ‘Encyclopaedia of World History’ de Langer, e em sua maior parte refere-se às guerras originadas na Europa. Como os picos mais precoces caem cada vez mais cedo no verão, há uma tendência para o início das guerras cair no ano anterior, provavelmente por razões sazonais de clima e colheita.

Exceções notáveis ao ciclo são a Guerra Civil Americana (1861-5), a Revolução da Polonesa (1863-4), a Expedição Francesa ao México (1863-4), a Guerra dos Sete Dias (1866), a Guerra da Etiópia (1934-6), a Guerra Civil Espanhola (1936-9), a Guerra na China (1937-9). Na verdade, a guerra é contínua, e esses picos parecem representar somente seu momento de máxima tensão.


3 Julho 1794 – 26 Maio 1795

Fev. – Mar. 1793 França declara guerra à Inglaterra, Holanda e Espanha.

1793-4 Conflitos generalizados através de toda a Europa.

Março de 1794 Ascensão de Kosciusko na Polônia.

1793-4 Reino do Terror na França.

Set. 1795 Inglaterra ocupa Cabo da Boa Esperança.


10 Julho 1809 – 2 Junho 1810

Maio-Junho 1808 Insurreição espanhola contra a França.

Ag. 1808 – Nov. 1809 Guerra Anglo-francesa na Espanha.

Ag. 1807 – Set. 1809 Guerra Russo-finlandesa e Guerra entre Dinamar- ca e Suécia.

Fev. – Out. 1809 Guerra Austro-francesa.

Julho – Dez. 1809 Expedição inglesa a Walcheren.

1810 Guerra de Independência no México.


18 Julho 1824 – 10 Junho 1825

Abril 1823 Guerra entre França e Espanha.

Maio 1824 – Fev. 1826 Guerra de Burma.

1825 Guerra de Independência de Brasil, Bolívia e Uruguai.

Dez. 1825 Revolta no Exército Russo.


25 Julho 1839 – 17 Junho 1840

Out. 1838 Primeira Guerra Afegã.

Nov. 1838 França declara guerra ao México.

Dez. 1838 Guerra Boer-Zulu em Natal.

Julho 1839 Guerra do Ópio na China.

1839 Guerra Turco-egípcia.


4 Agosto 1854 – 25 Junho 1855

Junho 1854 Áustria ocupa os principados do Danúbio.

Março 1854 – Set. 1855 Guerra da Criméia.

Fev. – Mar. 1855 Rebelião Teiping na China.


13 Agosto 1869 – 3 Julho 1870

Julho – Set. 1870 Guerra Franco-prussiana.


21 Agosto 1884 - 10 Julho 1885

Out. 1884 Começo da Guerra no Sudão: 1885, cerco de Khartoum.

Agosto 1884 – Fev. 1885 Ocupação alemã de colônias africanas.

Março 1885 Tensão Anglo-russa no extremo oriente atinge seu máximo.

Set. 1885 Revolução na Rumélia e Guerra Servo- búlgara.


30 Agosto 1899 – 19 Julho 1900

1898 Guerra Hispano-americana em Cuba.

Out. 1899 Estoura a Guerra Boer.

Jan. 1900 Tensão naval Anglo-germânica.

Maio 1900 Levante Boxer na China.

Set. 1900 Anexação de Transvaal pela Inglaterra e Manchúria pela Rússia.


7 Setembro 1914 – 28 Julho 1915

Ag. 1914 Declarações gerais de guerra: Set. Batalha de Marne.

1914 – 5 Conflitos generalizados nos fronts oriental e oci- dental e no Oriente Próximo.


14 Setembro 1929 – 5 Agosto 1930

Jan. 1930 Estoura a Guerra Entre Bolívia e Paraguai em Chaco.

Set. – Out. 1930 Revoluções na Argentina e Brasil.


16 Setembro 1944 – 15 Agosto 1945

Julho 1944 Invasão da Normandia pelos aliados.

Out. 1944 Invasão das Filipinas pelos EUA.

1944 –5 Conflitos na Europa Oriental e Pacífico.

Agosto 1945 Bombas atômicas no Japão.


Sistema Solar


Satélite Distância Real Velocidade Período sideral Diâmetro

segundo milhões anos e dias milhões

Lei de Bode km/dia kms.

Milhões de km.


(0) ? - - - - -

(1) Mercúrio 58 60 4.64 .88 4.7

(2) Vênus 108 105 2.96 .225 12.4

(3) Terra 150 150 2.56 1. 12.7

(4) Marte 228 240 1.44 1.322 6.9

(5) Asteróides 416 420 - - -

(6) Júpiter 778 780 1.12 11.315 142

(7) Saturno 1427 1500 .83 29.167 120

(8) Urano 2868 2880 .61 84.7 51

(9) Netuno 4494 - .46 164.280 55

(10) Plutão 5850 5870 .40 247.248 8



Sistema Jovial


dias/horas

(5) .181 - 2.64 .12 -

(1) Io .419 .420 1.60 1.18 3.8

(2) Europa .667 .600 1.31 3.13 3.4

(3) Ganimedes 1.064 1.020 .96 7.4 5.8

(4) Calixto 1.871 1.680 .70 16.16 4.0

? - 3.120 - - -

? - 6.000 - - -

(6) 11.357 11.760 .29 251 -

(7) 11.852 260 -

(8) 23.920 23.280 .21 739. –

(9) 25.337 745. –


Comparação


Sol Júpiter Fator

Período de rotação 29.5 dias 10 horas x 70

Diâmetro 1,391,000 kms. 142,000 kms. x 10

Densidade .25 Terra .25 Terra mesmo

Massa 331,950 Terra 315 Terra x 1000

Distância de satélites média x 141

Período de satélites médio x 50

Velocidade de satélites média x 2.5


Apêndice 11


Relação entre os Sistemas Jovial e Solar

(ver Capítulo 18)



Os anos sugeridos como representantes das fases feminina e masculina de Urano são aqueles em que o planeta apresenta seus pólos norte e sul à Terra e ao Sol, respectivamente. A primeira ocorre quando Urano está a 150 de Gêmeos e a última a 150 de Sagitário.

Fase Feminina Fase Masculina

1945 1987

1861 1903

1777 1819

1693 1735

1609 1651

1525 1567

1441 1483

1357 1399

1273 1315

1189 1231

1105 1147

Apêndice 12


O Ciclo do Sexo

(ver Capítulo 19)

As datas acima das seções são aquelas nas quais Netuno está a 150 de Libra, ou seja, a cada 165 anos. Não significa que todas as sociedades mencionadas foram de fato escolas de regeneração, pois tais períodos são marcados por imitações tanto sinceras quanto fraudulentas, sendo que na maioria dos casos não temos como distinguir o verdadeiro do falso. Nem os personagens históricos são necessariamente produto de escolas, ainda que sejam representativos de profundo interesse nessa idéia. O propósito da tabela é apenas mostrar como uma inclinação geral à idéia de regeneração alcança um ápice de acordo com um ciclo definido.


30 a.C.

1-35 d.C. Suposto tempo de vida de Cristo.

ca 1 d.C. Essênios na Palestina: Therapeutae no Egito.

50 a.C. – 50 a.C. Desenvolvimento da Kabala: o Zohar de Simon-ben- Jochai.

40 a.C.- 40 d.C. União do Platonismo e da Kabala por Filo de Alexandria.

ca 1 – 90 d.C. Tempo de vida de Apolônio de Tiana.


135 a.C.

ca 80 – 130 Transmissão do Budismo da Índia para a China.

ca 80 – 120 Difusão do Budismo a nordeste da Índia e Afeganistão sob Kanishka.

ca 70 – 100 A edição dos Evangelhos.

ca 95 – 100 Apocalipse de João.


300 d.C.

244 – 305 Desenvolvimento do Neoplatonismo por Plotino e Porfírio: escritos herméticos.

270 – 277 Fundação do Maniqueísmo, seita gnoóstica, por Mane na Pérsia.

285 Início das peregrinações cristãs e da vida monástica no deserto egípcio.

311 Circuncelianos fundada por Donatus, bispo de Cartago.

311 O Imperador Constantino tolera e em 320 torna o cristi- anismo oficial.


465 d.C.

432 – 461 São Patrício evangeliza a Irlanda.

Ca 480 – 500 Difusão do Cristianismo entre os francos sob Clovis.

Ca 500 Escritos neoplatônicos de Dionisios o Aerofagita.


630 d.C.

ca 600 – 615 Monges irlandeses sob Santa Columba.

622 Maomé foge de Meca para Medina (Hégira): 632 morte.

627 – 635 Cristianização de Northumbria, East Anglia e Wessex por Santo Agostinho de Canterbury.


795 d.C.

747 – 797 Ensinamento budista de Padma Sambhava no Tibete.

760 Templo Kailasa em Ellora: renascimento budista.

790 Grande período de construções de templos Maias: Palenque, Chichen Itza.

ca 750 – 800 Cristianização da Alemanha por São Bonifácio: 822 Hrabanus Maurus, arcebispo de Fulda.

ca 790 – 804 Escola da corte de Carlos Magno sob Alcuin.

813 Fundação da Abadia de Cluny.


960 d.C.

931 Edito papal de independência para Cluny: 924 – 942 Abade Odo, 954 – 994 Maieul.

959 –978 São Dunstan Arcebispo de Canterbury sob Eduardo o Mártir, Rei da Inglaterra.

989 A Trégua de Deus na França.

987 Renascimento e Novo Império Maia: Kukulcan.


1125 d.C.

1089 – 1130 Igreja da Abadia de Cluny reconstruída: 1122 Pedro o Venerável, abade.

1097 – 1105 Santo Anselmo em Roma e Cluny: 1115 São Bernardo funda a Ordem Cisterciense: 1112 – 1152 Abade Suger de St. Denis primeiro estadista francês.

1115 Chanceler Bernard reorganiza a escola da catedral de Chartres: escolas de música em Rheims, de astronomia em Mont Saint Michel.

1118 Fundação dos Cavaleiros Templários na Palestina por Hugh des Payens e Godfrey de St. Omer.

ca 1125 Chegada dos cátaros do oriente em Toulouse e Orvieto.

ca 1100 – 1135 Ensinamento de Milarepa no Tibete. 1145 Construção de Angkor Vat.

ca 1100 – 1150 Período maior de construção de templos na Índia: Khajraho, Puri, Konarak.


1290 d.C.

1273 Morte de Jallaludin Rumi na Turkia: Fundação da Or- dem dos Dervishes Mevlev.

1270 Tomás de Aquino, ‘Summum Bonum’: 1292 Dante, ‘La Vita Nuova’.

ca 1290 Cátaros apostólicos sob Colcino na Itália.

ca 1290 Escola de trovadores ao sul da França: Peter Cardinal.

ca 1290 Alquimistas católicos: Alberto o Grande, Roger Bacon, Raymond Luly.

ca 1290 Místicos alemães e ingleses: Meister Eckhart, Matilda de Magdeburg e Duns Scotus.


1455 d.C.

ca 1440 – 1460 Academia Platônica de Cósimo Medici em Firenze.

1455 Morte de Fra Angélico: 1471 de Thomas de Kempis.

ca 1450 – 1500 Escolas de pintura na Itália.

1442 – 1458 John de Cologne constrói as torres ocidentais da Cate- dral de Burgos: catedral de Milão progride.

1446 Congregação Bursfelde de mosteiros beneditinos ale- mães.

1450 Formada a Irmandade de Comunhão na Bohemia e Morávia.


1620 d.C.

ca 1590 – 1605 Era de Akbar na Índia, tentativa de sincretismo entre religiões orientais e ocidentais.

ca 1600 Fundação da Ordem Rosacruz: 1615-20 publicação da literatura rosacruz original.

1620 – 1630 Descobertas em medicina e ciência por rosacruzes: cir- culação sangüínea por Harvey, magnetismo por Gilbert, leis planetárias por Kepler.

1616 São Francisco de Sales, ‘Traité de l’Amour de Dieu’: Jacob Boehme, ‘Mysterium Magnum’, etc: 1620 Francis Bacon, ‘Novum Organum’, 1627, ‘New Atlantis’.

1630 Descartes, Pascal, os jansenistas.


1785 d.C.

1760 – 1785 Fundação dos ritos Swedenborgianos.

1736 – 1790 Renascimento do movimento Wesleyano na Inglaterra em seu apogeu.

1760 Illuminati de Avignon: Teósofos iluminados de Paris: 1783 Ordem da Aurora Universal: Cagliostro, Mesmer, Saint Germain

1754 Fundação do Martinismo por Martinez paschalis: 1768 – 1788 em Paris e Lyon: ca 1780 estende-se à Alema- nha e Rússia por Claude de St. Martin e o Príncipe Repnin.

1780 Ordem da Irmandade Asiática fundada pelo Barão Ecker.

ca 1785 Goethe, Kant, Hegel e Beethoven.


Apêndice 13

O Ciclo de Regeneração

(ver Capítulo 20)

Bainbridge e Menzies (ed. H. Hartridge). Essentials of Physiology. Londres 1929.

Bellamy, H. S. The Atlantis Myth. Londres 1949.

Berman, Louis. The Glands regulating Personality. Nova York 1929.

Best and Taylor. The Physiological Basis of Medical Practice. Londres 1950.

Bok e Bok. The Milk Way. Filadélfia 1946.

Bonestall e others. The Conquest of Space. Nova York 1949.

Bragg, Sir William. Electricity. Londres 1936.

Branfield, Wilfred. Continuous Creation. Londres 1950.

Bucke, R. M. Cosmic Consciousness. Nova York 1923.

Butler. J. A. V. Man is a Microcosm. Londres 1950.

Calder, Ritchie. Profile of Science. Londres 1950.

Carson, Rachel L. The Sea Around Us. Nova York 1951.

Chapman, Sydney. The Earth’s magnetism. Londres 1951.

Davey e Dakin. Cycles, The Science of Prediction. Nova York 1947.

Da Vinci, Leonardo. Movement of The Heart and Blood. Londres 1952.

Doig, Peter. A Concise History of Astronomy. Londres 1950.

Donnelly, Ignatious (ed. Egerton Sykes). Atlantis: The Antediluvian World. N.Y. 1949.

Durant, Will. The Renaissance. Nova York 1953.

Eddington, Sir Arthur. The Philosophy of Physical Science. Cambridge 1939.

Eisler, Robert. The Royal Art of Astrology. Londres 1946.

Fletcher, Sir Banister. A History of Architecture. Londres 1950.

Flinders Petrie, W. M. The Revolution of Civilisation. Londres 1912.

Fludd, Robert. Utriusque Cosmi Historia. Frankfurt 1617.

De Naturae Simia. Frankfurt 1618.

De Monochordum Mundi. Frankfurt 1623.

Gombrich, E. H. The Story of Art. Londres 1950.

Gray’s Anatomy. (ed. Johnston and Whillis) Londres 1946.

Gray, Ronald D. Goethe the Alchemist. Cambridge 1952.

Hinton, C. H. The Fourth Dimension. Londres 1906.

Hodgman, Charles D. Handbook of Chemistry and Physics. Cleveland 1949.

Hottenroth, Friedrich. Le Costume Chez les Peuples Anciens et Modernes. Paris, sem data.

Hoyle, Fred. The Nature of the Universe. Oxford 1950.

Huntington, Ellsworth. The Mainsprings of Civilisation. Nova York 1945.

Jamieson, E. B. Illustrations of Regional Anatomy. Edimburgo 1947.

Jeans, Sir James. Through Space and Time. Cambridge 1934.

Jung, C. G. Psychology and Alchemy. Londres 1953.

Kahn, Fritz. Psychological Types. Londres 1949. Man in Stucture and Function (2 vols.) Nova York 1943.

Kaye e Laby. Tables of Physical and Chemical Constants. Londres 1948.

Kenton, Edna. The Book of Earths. Nova York 1928.

Kuiper, Gerard P. The Atmospheres of the Earth and Planets. Chicago 1949.

Kyan, John Howard. On the Elements of Light. Londres 1838.

Langer, William L. Encyclopaedia of World History. Boston 1948.

Laubenfels, M. W. de. The Pageant of Life Science. Nova York 1949.

Larrousse. Grand Memento Encyclopédique (2 vols.). Paris 1937.

Medicale Illustré (ed. Drs. Galtier-Boussiere e Burnier). Paris 1924.

Lee, Oliver Justin. Measuring our Universe. Nova York 1950.

Leicht, Hermann. History of the World’s Art. Londres1952.

Lemaitre, Georges. The Primeval Atom. Nova York 1950.

Lewinsohn, Richard. Histoire des Animaux. Paris 1953.

Life’s Picture History of Western Man. Nova York 1951.

Lockyer, Norman. The Dawn of Astrnomy. Londres 1894.

Martindale e Westcott. The Extra Pharmacopoeia. Londres 1932.

Metalnikov, S. Immortalité et Rajeunissement. Paris 1924.

La Lutte Contre la Mort. Paris 1937.

Moreaux, Abbé Th. Le Ciel et l’Universe. Paris 1928.

Mottram, V. H. The Physical Basis of Personality. Londres 1949.

Nicoll, Maurice. Living Time. Londres 1952.

Ouspensky, P. D. Tertium Organum. Nova York 1931.

A New Model of the Universe. Londres 1934.

In Search of the Miraculous. Nova York 1949.

Psychology of Man’s Possible Evolution. Nova York 1952.

Pettigrew, J. Bell. Design in Nature (3 vols.) Londres 1908.

Poincaré, Henry. Science and Method. Londres sem data.

Polynov. B. B. The Cycle of Weathering. Londres 1937.

Radio Handbook. The Amateur. Londres 1940.

Rudaux, Lucien. Sur les Autres Mondes. Paris 1937.

Saint Martin, Loui-Claude de. Tableau Naturel. Paris 1901.

Shaw, Sir Napier. Manual of Meteorogy. Cambridge 1928.

Sherwood Taylor, F. Science Past and Present. Londres 1949.

The World of Science, Londres 1950.

The Alchemists. Londres 1951.

Singer, Charles. A Short History of Science. Londres 1943.

Sparks, John B. The Histomap of Evolution. Chicago sem data.

Spencer Jones, Sir harold. General Astronomy. Londres 1946.

Steinberg, S. H. Historical Tables. Londres 1939.

Thompson, C. J. S. The Lure and Romance of Alchemy. Londres 1932.

Thompson, Sir D’Arcy Wentworth. On Growth and Form. Cambridge 1942.

Toynbee, Arnold J. A Study of History. Nova York 1947.

Van Nostrand’s Scientific Encyclopaedia. Nova York 1947.

Van Sickle, C. E. A. Political and Cultural History of the Ancient World (2 vols.).

Nova York 1947-8.

Vários autores. Golden Ages of Great Cities. Londres 1952.

Vernadsky, W. La Biosphere. Paris 1929.

La Geochimie. Paris 1931.

Vesalius, The Illustrations to his Works. Cleveland 1950.

Vinogradoff, I. Theory of Cosmic Reason. São Petersburgo 1905.

Weizsäcker, C. F. The World View of Physics. Londres 1952.

Whitaker’s Almanack. Londres 1953.

Whyte, Lancelot Law. The Next Development in Man. Nova York 1950.

Aspects of Form. Londres 1951.

World Almanac. Nova York 1953.

Young, Col. G. F. The Medici. Nova York 1930.


Apêndice 14


Bibliografia

(livros consultados, citados ou apreciados (não-ficção))